Um estudo piloto desenvolvido pelo Departamento de Medicina da Universidade de Wisconsin, Estados Unidos, envolveu 16 adultos de meia-idade assintomáticos e com histórico familiar de doença de Alzheimer, que receberam 40 mg de atorvastatina ou placebo, administrados à noite, durante 4 meses.
O fluxo
sanguíneo cerebral foi medido através de ressonância magnética arterial. No
início do estudo, os participantes tinham fluxo sanguíneo cerebral reduzido em
áreas do cérebro relacionadas com a memória e aprendizagem. Ao final do estudo,
foi possível concluir que a atorvastatina, 40 mg ao dia, aumentou o fluxo
sanguíneo cerebral quando comparado com o placebo nos pacientes com risco de desenvolver
doença de Alzheimer.