Resveratrol é mais Eficaz que a Quercetina na Função Endotelial e na Inflamação Sistêmica em Pacientes com Doença Arterial Coronariana

Estudos Científicos
06/mar/2017


A fadiga é a toxicidade mais comum dentre as de grau com regorafenib e foi considerada a segunda mais comum em um estudo de regorafenib, como monoterapia para câncer e colorretal metafásico previamente tratado, além de uma das principais razões para a modificação da dose precoce. Os resultados de um estudo randomizado recente sugeriram que a dexametasona (DEX) pode melhorar a fadiga relacionada ao câncer. O objetivo deste estudo conduzido por Fukuoka et al. (2016) foi avaliar o efeito profilático do uso oral de DEX na fadiga durante o período de tratamento com regorafenib em pacientes com câncer colorretal metastático (mCRC). No total, 105 pacientes foram divididos em dois grupos para receberem DEX oral (2 mg/dia; a critério do médico) para profilaxia ou apenas regorafenib. O tempo de modificação da dose foi significativamente maior no grupo DEX (15 dias vs. 9 dias). A incidência de fadiga foi significativamente menor com DEX (25,8 % vs. 50%). Os pesquisadores concluíram que a dexametasona foi efetiva na redução da fadiga durante o tratamento com regorafenib, resultando em prolongamento do tempo de modificação de dose. 


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